Entrevista Sala VIP com Helga Tylik

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Morando em Joinville desde 2002, Helga Tylik é uma paulista apaixonada,  intensa e persistente. Formada em administração de empresas, Helga começou sua carreira profissional muito cedo. Aos 13 anos de idade já trabalhava em uma multinacional que produzia rolamentos. Atuou na Volkswagen, fez parte da equipe de implantação da SICK Optik Elektronik (alemã) no Brasil e depois participou do processo de desconstrução da Thyssen Production Systems, do Grupo Thyssen. Foi quando aconteceu uma grande virada: resolveu largar tudo e vivenciar a experimentação artística abrindo a Tucunaré Desenvolvimento Cultural em Joinville.

 

Como aconteceu essa mudança em sua vida? Durante alguns anos dediquei-me a pesquisa da encáustica, técnica de pintura do antigo Egito. Foi neste período que deixei São Paulo e mudei para Joinville, encontrando aqui uma movimentação cultural emergente bem atuante. Participei da diretoria da Associação dos Artistas Plásticos de Joinville e, logo depois atuei na gestão pública como coordenadora de desenvolvimento cultural. Em 2006, entre estas fases, conheci a Ana Carla Fonseca que tinha acabado de lançar o primeiro livro sobre Economia da Cultura e Desenvolvimento Sustentável.  Apaixonei-me pelo assunto e não larguei mais.

Foi aí que pensou em desenvolver a Tucunaré Desenvolvimento Cultural? Exato. Esse novo caminho deu-me a possibilidade de ¨ligar os pontos¨ e utilizar todo o conhecimento que adquiri nestas minhas vivências criando a Tucunaré Desenvolvimento Cultural, propondo atuação que contribuísse para o desenvolvimento de um mundo melhor.

 

Quais os objetivos principais da Tucunaré Desenvolvimento Cultural?

A Tucunaré é uma empresa de desenvolvimento cultural conceituada na Economia Criativa que acredita na criatividade, na troca de conhecimento e na valorização dos intangíveis como caminho para o desenvolvimento sócio, cultural e econômico. A Tucunaré tem a missão de contribuir para a melhoria de qualidade de vida, equilíbrio e humanização das relações, utilizando a base cultural como agente transformador.

Como é para você trabalhar com Economia Criativa?

​Adoro o que faço e acredito com toda convicção que a economia criativa vem trazer possibilidades para caminharmos ​para o equilíbrio das relações com propostas de desenvolvimento, tanto social, quanto cultural e econômico com sustentabilidade, inclusive de pensamento, gerando quebra de paradigmas e renovação.

Algum sonho que deseja realizar? ​Fazer parte da construção de uma Santa Catarina criativa alinhada com as discussões que já fervem pelo Brasil e pelo mundo. ​

Quais são seus planos para o futuro? ​Continuar a desenvolver o que já estou fazendo, espalhando cada vez mais sementinhas criativas.

 

​O que gosta de fazer nas horas livres? ​Conversar com os amigos, cuidar dos meus companheiros de quatro patas, livros, natureza ou simplesmente curtir meu cantinho, iluminado e gostoso sempre.

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Alessandra Lobo

Alessandra Vieira Lobo possui larga experiência no colunismo social por ter trabalhado ao lado do pai, o colunista, João Carlos Vieira (in memoriam), de 2001 a 2007, no Jornal A Notícia. Assinou diariamente a Coluna Persona, no Jornal Notícias do Dia,  de julho de 2009 até dezembro de 2016, foi apresentadora do Programa Espaço News Norte, na Record News, é colunista na Revista DUO,  e Digital Influencer no Instagram @alelobo

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